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Cor da visão do futuro: vermelha ou preta

É fato que o Mundo Globalizado passa por rápidas transformações, onde aqueles que estão mais preparados obtém vantagem sobre os demais

“Somos induzidos a optar, conforme nos ensina Deng Xiaoping, e conviver com DOIS sistemas, pois o FUTURO e o TEMPO assim nos forçam. (Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA)

É fato que o Mundo Globalizado passa por rápidas transformações, onde aqueles que estão mais preparados obtém vantagem sobre os demais, pois o FUTURO, a ECONOMIA, o TEMPO, e a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, não vão parar para acolher aqueles que não estão preparados, lamento, mas isso é uma verdade incontestável.

É fantasioso entender que no hiato pandêmico, onde o mundo foi afetado, houve uma letargia do processo, pois advirto que na CRISE é que surgem as OPORTUNIDADES (O Livro Vermelho de Mao Tsé Tung), onde o CAPITAL (O Capital de Karl Marx) mostra as suas garras diante do Mercado fragilizado.

Diante de momentos de fragilidade do CAPITALISMO, ele se reinventa, o que nos faz pensar que as CRISES (Sociais, Políticas, Econômicas, Sanitárias, Educacionais) são somente instrumentos estratégicos do SISTEMA que demonstrava comprovadas fraquezas.

Em cada processo temos o inicio, o meio e o fim, daí podemos entender que sempre o CAPITAL deve gerar resultados, se possível positivos, mesmo que para esse fim seja utilizado tais CRISES.

Somente agora podemos entender que O HOMEM É UM PRODUTO DO MEIO, pois é o CAPITAL que se notabiliza entre o inicio e o fim, e não o agente proletário.

Eis a importância da manifestação da massa popular, mas depende de sua mobilização para buscar as melhorias sociais adequadas, minorando os agravos sociais buscando participar do processo e sociabilizando os resultados, mas para tal acontecimento se faz necessário mudança comportamental.

É inegável que determinado sistema se deprecia ao longo do tempo, haja vista a maioria sentir e sustentar o negativismo do mesmo, onde somente a minoria se apropria de sua positividade, mantendo ainda mais distantes as desigualdades, daí podemos entender que se aproxima o dia da RUPTURA, como nos ensina O MANIFESTO.

“A partir dessa análise histórica, emerge uma conclusão importante: é a luta pela igualdade e pela educação que permitiu o desenvolvimento econômico e o progresso humano, e não a sacralização da propriedade, estabilidade e desigualdade.”.(Thomaz Piquetty)

“Retomando o fio da história, numa perspectiva multidisciplinar, é possível chegar a uma narrativa mais equilibrada e delinear os contornos de um novo socialismo participativo para o século XXI, isto é, imaginar um novo horizonte igualitário com um objetivo universal, uma nova ideologia de igualdade, de propriedade social, de educação e de compartilhamento de conhecimentos e poderes, mais otimista sobre da natureza humana, e também mais preciso e convincente do que as narrativas precedentes, porque melhor ancorado nas lições da história global.”(Thomaz Piquetty)

Em seu último livro Thomaz Pìquetty, nos revela que o momento se aproxima com muita celeridade, e na pandemia, ou após citado período, a massa se manifestará de modalidade mais voraz, o que nos deixa apreensivo para as consequências de tal efeito.

Desculpa, mas a previsibilidade dos fatos nos direciona a pensar que se aproxima a mobilização social que pode nos comprovar as consequências e efeitos que isso poderá nos revelar mesmo com a existência de auxílios e programas emergenciais que já não podem mais, conter a fumaça e cinzas que originarão uma FÊNIX, com coloração bastante avermelhada.

Acreditamos que a interpretação dictiva dos fatos aqui relatados exijam maior conhecimento das variáveis que envolvem a sua leitura, respeitosamente falando.

AUTORES: Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA.

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